A população tem de ser ouvida em seus anseios e necessidades, isto é uma condição irrefutável, porém analisei os dizeres (santinhos) dos candidatos a vereador da coligação que apóia o candidato a prefeito da coligação encabeçada pelo petismo municipal e um fato me chamou a atenção: a grande maioria participou de alguma maneira do chamado orçamento participativo (OP).
Questionei-me: se estes, quase 100%, fazem ou faziam parte do OP, quem são os restantes que participam deste simulacro? Quando outros participam, até onde tem poder de decisão ou algum outro tipo de interferência de fato e de direito? Até onde pais de família deixam seus lares para participarem de reuniões (cansativas e monótonas), geralmente no período noturno?
Este que na verdade é uma operação trapaceira de participação popular para cooptar eleitores, não tem respaldo legal, pois, o que é realmente Lei (peça orçamentária) discutida e aprovada pela Câmara de Vereadores não é na maior parte executada pelo petismo palaciano municipal. Se assim fosse, nas decisões do OP o Hospital Municipal já estaria de pé e funcionando.
Se os vereadores não tivessem prerrogativa em relação à peça orçamentária o poder de discutir, modificar, entre outras, passaria os vereadores a serem apenas subservientes as ordens do Prefeito, este que tem entre seus homens, justamente os cabos eleitorais explícitos, com cargos de confiança na prefeitura ou candidatos a vereador, manipulando e “coordenado” o OP.
No caso dos vereadores desta gestão será que existem os subservientes? Alias, tem vereador governista que já promete melhorar o OP e não o fez em quatro anos de poder. Fica a pergunta: por que? Vale lembrar os outros quatro anos que trabalhou justamente na coordenação do OP (não é Laudelino?). É muita incompetência para ganhar muito dinheiro!
O abismo entre o OP e a peça orçamentária (Lei de fato) demonstra a falta de um planejamento estratégico eficaz.
No caso dos vereadores desta gestão será que existem os subservientes? Alias, tem vereador governista que já promete melhorar o OP e não o fez em quatro anos de poder. Fica a pergunta: por que? Vale lembrar os outros quatro anos que trabalhou justamente na coordenação do OP (não é Laudelino?). É muita incompetência para ganhar muito dinheiro!
O abismo entre o OP e a peça orçamentária (Lei de fato) demonstra a falta de um planejamento estratégico eficaz.
Com uma devida desculpa aos leitores em relação ao erro de concordância verbal nesta frase final, na oposição e nos discursos o partido e a administração petista podem ser chamados de “latinha”. “Latinha” coerência, “latinha” princípios de honestidade, "latinha" princípio de ética, "latinha" projetos eficazes ... .