sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Pra onde eu vou tem corruPTos

Minha gente eu ja fui filiado ao PT e depois do mensalão, esta corrupção me fez rever meus valores e me filiei ao PC do B e seguia feliz com minha vida pois estava eu com Dilma, ai o Ministerio do Esporte teve aqule "probleminha" que voces sabem... Bem me filiei ao PDT pois queria de uma forma ou outra ficar perto de Dilma e no Ministerio do Trabalho aquele outro "probleminha" com direito a bravatas e mentiras...
Pois é, eu ate quero ficar perto de Dilma mas me pareçe que ela atrai corruPTos e eu sou um cidadão honesto... .

domingo, 3 de abril de 2011

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Colinha para as eleições

Emanuel Fernandes Dep. Federal PSDB 4515

Aluisio Nunes Senador PSDB 451

Ricardo Young Senador PV 430

Geraldo Governador PSDB 45

Serra Presidente PSDB 45

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Reencarnação Marco Aurélio por Eloisa Nascimento

Seria Marco Aurélio a reencarnação de Antonio Afonso e seus filhos?
Na realidade, Marco Aurélio não fez feio como prefeito. Mas daí, achar que sua administração superou a gestão de Malek Assad (1969-1972), as duas primeiras gestões de Thelmo e BSL, se não é empáfia, é ignorância.

© Eloisa Nascimento

Mesmo dependendo de decisões judiciais para ver se consegue ser mesmo candidato a deputado estadual, o ex-prefeito de Jacarei, Marco Aurélio de Souza já está panfletando as chamadas vias públicas. E vejam o que ele diz de si mesmo: “O prefeito que mais fez pela nossa cidade”.

Certo que eleição vale tudo (principalmente mentir) mas o candidato não podia dar esse coice panfletário em seu aliado, Thelmo de Almeida Cruz, presidente de honra do PPS, que, como todo mundo sabe, governou Jacarei de 1983-1988 e estourou a boca do balão da cidade. Em parceria com o então deputado Luiz Máximo, fez coisas que só petista sem memória, petista de fora, petista que era criança na época e petista mal intencionado não querem saber. Foi um governo e tanto e que deixou muito jacareiense (como nós) orgulhosos de seu trabalho.

Mas petista é assim: acha que tudo começou com eles.

Lula pensa assim. Marco Aurélio pensa assim. Nós, que, além de espíritas, aprendemos na escola que Jacarei foi fundada por Antonio Afonso e seus filhos, trememos na base só de pensar que o candidato pense que é a reencarnação de nosso fundador. Inclusive de seus filhos.

Marco Aurélio é um campeão de audiência na televisão do Tribunal de Contas do Estado. Conseguiu tropeçar em cinco contas públicas como prefeito e em duas como presidente do Consórcio Três Rios, um consórcio que tira de Jacarei para dar a Jambeiro e Salesópolis. Um consórcio que tinha sete municípios. Quatro pularam fora quando viram o modelo de gestão do petista, tão bom, mas tão bom, que resultou num desfalque de quase 200 mil reais que está sendo apurado na Justiça por conta das estrepulias de um assessor de confiança indicado pelo candidato.

Na realidade, Marco Aurélio não fez feio como prefeito. Mas daí, achar que sua administração superou a gestão de Malek Assad (1969-1972), as duas primeiras gestões de Thelmo e BSL, se não é empáfia, é ignorância.

Não dá para listar o que esses homens fizeram de bom para Jacarei, mas Marco Aurélio podia também dar uma geral na administração do agora vereador Osvaldo Arouca (1989-1992), que além de eficiente, foi marcada pela honestidade, virtude que, como todo mundo sabe, muda de calçada quando encontra petistas soberbos pela frente.

Arouca exonerou dois assessores de confiança, na primeira denúncia (um, porque era aposentado por invalidez). Não esperou decisão judicial, não disse que ia só comentar quando fosse citado, não se fingiu de surdo e nem apoiou nenhum. Pegou a caneta e... tchau. Não tem processo judicial e nem contas rejeitadas nas costas.

Marco Aurélio é igrejeiro de bater no peito e diz a lenda que reza muito. Mas, o que será que ele fala com Deus? Pede perdão pela vaidade e pela mentira? Ora pelo dinheiro do povo enterrado no Anel Viário, no Idort, em contratos esquisitos? Pede perdão para os humildes da Vila Conquista com suas casas arrebentadas? Reza para que desembargadores desçam do Olimpo da justiça com espadas flamejantes que queimem sem dó suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas?

O slogan da campanha do petista é “Este vale”. Faltou o tudo.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

REPRESENTAÇÃO BEIRA RIO

Excelentíssimo Senhor Doutor Procurador da República do Ministério Público Federal de São José dos Campos, SP

CARLOS FREDERICO DE LATORRE BACCARO, brasileiro, casado, cientista político, professor, portador da cédula de identidade , inscrito no CPF/MF, Título de Eleitor vem apresentar REPRESENTAÇÃO AMBIENTAL contra o Prefeito de Jacareí Sr. Marco Aurélio de Souza, pelos fundamentos de fato e de direito que a seguir passa a expor:

I – Exposição dos fatos

O Prefeito Municipal de Jacareí através de seu setor de obras está construindo edificações às margens do Rio Paraíba do Sul, ao lado da ponte que leva ao bairro Jardim Flórida, na rua Major Acácio Ferreira, bairro Jardim Leonídia, conforme pode ser constatado com as fotos que ora são anexadas.
As referidas obras constituem o que a Prefeitura denomina de “Projeto de Revitalização do Espaço Beira Rio” e estão sendo feitas em rio federal que corta o município de Jacareí, projeto esse alardeado durante vários anos, porém somente agora, em ano eleitoral, o representado está cuidando de realizá-lo, para servir ao propósito de reeleição de seu sucessor, do mesmo partido.


Conforme placa existente no local (foto anexa) serão construídos “campo de futebol, quadra de areia, praça, playground e recuperação dos sanitários”.

As obras foram iniciadas com a demolição de um longo trecho de calçada ali existente, onde existiam duas dezenas de árvores, que foram cortadas apenas para a construção de uma nova calçada, que se mostrou ao final absolutamente desnecessária. A única justificativa é que assim foi feito pela aversão que os seus planejadores têm do indivíduo arbóreo.

Não bastasse esse lamentável atentado à natureza, outros ainda mais graves estão acontecendo, que é a construção de decks (passagem de concreto que irá direto ao leito do rio), obra que causa espanto aos munícipes mais atentos, que se perguntam como é possível a construção de decks em um dos locais mais poluídos do Rio Paraíba do Sul, que em Jacareí tem apenas 2% (dois por cento) de seu esgoto doméstico tratado.

Os referidos decks irão permitir que o munícipe fique a uma distância de poucos metros do leito do rio, tornando o local perigoso e insalubre principalmente para crianças e adolescentes.
E mais, Excelência: está se implementando a construção de “quadra de esportes”, a poucos metros do leito do rio, com arquibancada e tudo o mais, justamente onde o assoreamento criou uma “prainha”.

Acresce salientar que no referido trecho do leito do rio está enraizada uma extensa vegetação de capituvas, que tornam o local poluído, feio e insalubre, um verdadeiro “esgoto a céu aberto”.

A questão mereceu várias reportagens de jornais locais e regionais, destacando-se a que foi feita pelo “Diário de Jacareí” em 27/28 de setembro de 2.007, com as manchetes “Sem verba, prefeitura não sabe quando vai retirar as capituvas do rio Paraíba. Administração alega que limpeza do rio é de responsabilidade do Governo Federal”.

Na mesma reportagem temos outra manchete, seguinte: “Ambientalista critica falta de projeto para limpeza do rio”, onde Ricardo Ferraz critica o custo exagerado apresentado pela prefeitura para limpeza do Paraíba.

Curiosamente, Excelência e com a devida vênia, de forma ilegal e cínica, a prefeitura declarou à reportagem que a responsabilidade da limpeza é do Governo Federal, enquanto que fazer obras à margem do mesmo rio federal é de competência municipal... !

Em outro município do Vale do Paraíba, na cidade de Pindamonhangaba, outro foi o entendimento do Prefeito, que muito bem cumpriu o seu dever ambiental, conforme podemos constatar em notícia publicada no site oficial daquela Prefeitura, disponível no seguinte endereço eletrônico:

http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/noticias_0807.asp?materia=1950

”Prefeitura retira capituva do Paraíba para evitar erosão e danos na estrutura das pontes


A Prefeitura de Pindamonhangaba está retirando capituvas (plantas aquáticas macrófitas) do Paraíba, principalmente nas proximidades das pontes para evitar danos à sustentação, erosão nas laterais do rio, e diminuir a pressão da água sobre as pilastras.

“A planta forma uma barreira natural, impede o fluxo normal do Paraíba, causa erosão nas laterais, aumenta a pressão nas pilastras e também gera vazão de água na parte de baixo dessa sustentação, que pode vir a ser deslocada e comprometer a estrutura da ponte”, afirmou o secretário de Obras e Serviços, José Antenor Corrêa da Silva.

O trabalho começou no início da semana e deve ser concluído no final de agosto. “Temos equipes da Prefeitura e do Exército agindo em conjunto na limpeza do Paraíba próximo à ponte principal, depois iremos para a ponte da Estrada de Ferro que conduz até Campos do Jordão, bem como a situada na fazenda Sapucaia”, completou o secretário.
Ele ressaltou que a coleta da capituva é bastante cuidadosa para que a planta não se desprenda e desça o rio em direção a outras cidades.

O diretor de Meio Ambiente, Carlos Salgado Marcondes (Kalik), explicou que o lançamento de carga orgânica (esgoto sem tratamento) no Paraíba é o fator primordial para o aparecimento da planta. Para ele, a capituva deve ser eliminada imediatamente. “Se não fizermos nada agora, a situação ficará complicada e causará danos no período de chuvas, sobretudo em novembro e dezembro com o aumento do volume de água e proliferação da planta”.

A capituva ainda causa mau cheiro, pois sua alimentação é composta por matéria orgânica gerada pelo esgoto doméstico, e provoca redução do oxigênio das águas, o que pode ocasionar a morte dos peixes”.

Lamentavelmente, Excelência, no município de Jacareí a visão (ou falta de) do Prefeito ora representado é outra, conforme foi explanado.

Em verdade, o referido projeto de “revitalização” é uma maquiagem, para servir a propósito eleitoreiro e que merece ser barrado, pela sua ilegalidade, por ser nocivo ao meio ambiente e pelo desperdício de dinheiro público, uma vez que está orçado em quase R$ 700.000,00 (setecentos mil reais), contando-se os “aditamentos contratuais”.

Não há nenhuma revitalização do Rio Paraíba do Sul, que só ocorreria se houvesse tratamento de esgoto, remoção de construções irregulares em seu leito, investimento em mata ciliar, remoção das capituvas, entre outras obras ambientais.

O que está se (des) construindo é justamente o contrário: não há tratamento do esgoto, não há a remoção das capituvas, a mata ciliar está sendo destruída para construção de obras de concreto e o que irá resultar ali é local para festas, shows e espetáculos pirotécnicos, promovendo grave agressão ambiental.

Não há nenhum interesse público nessas obras, que apenas irão fazer com que os munícipes que se aventurarem no local possam chegar mais perto do “esgoto a céu aberto”, que é aquele trecho do Rio Paraíba do Sul.

III – Relevância ambiental


Cumpre esclarecer, Excelência, a importância de proteger as margens do rio Paraíba do Sul, que vem sendo agredido ao longo de anos, desde a sua nascente, na serra da Bocaina/SP, até a sua foz, na praia de Atafona/RJ.

A urbanização, além de suprimir importantes áreas no passado cobertas por matas ciliares, acarreta outro grande problema: a poluição do rio por lançamento de esgoto doméstico feita pelo SAAE municipal, pela Prefeitura e por particulares, bem como os efluentes de empresas sem o devido tratamento, influindo na qualidade da água que é utilizada pela população, que necessita de um tratamento cada vez mais sofisticado, de alto custo e nem sempre eficiente.
Para piorar, os resíduos sólidos (lixo, entulho e subproduto alimentares perecíveis) também são lançados diretamente no rio Paraíba do Sul.

O estado de perturbação em que se encontra esse ecossistema hídrico deverá ser contido imediatamente pelos órgãos ambientais, observando sempre que um erro não justifica o outro.

Para tanto, não cabe mais permitir construções na sua margem, como a que está sendo realizada pela Prefeitura, pois o que realmente se precisa fazer é uma VERDADEIRA REVITALIZAÇÃO AMBIENTAL DO RIO PARAÍBA DO SUL, com o tratamento dos esgotos, que é despejado in natura e incremento sistematizado e permanente da mata ciliar, além de uma severa fiscalização e repressão do lançamento de lixo, detritos e da poluição industrial.

IV – Legislação pertinente

O fundamento da presente representação é estribado nos seguintes dispositivos legais, além de outros que eventualmente possam ser aplicáveis:
· Constituição Federal – Art. 20, incisos III e VII, e caput do Art. 225.
· Lei Orgânica do Município de Jacareí - art. 166 e seguintes
· Decreto 24.643/34 – Código de Águas – Arts. 12, 14 e 58.
· Lei Federal 9605/34 – Lei de Crimes Ambientais, Arts. 60, 62 e 64.
V – Conclusão e Pedido

Portanto, Excelência, o conjunto de decks e locais para shows, aterramento e impermeabilização de concreto da margem, irá se interligar a outras inúmeras obras irregulares construídas nas margens do rio Paraíba do Sul, no município de Jacareí, inclusive a favela do Jardim Flórida que há pelo menos duas décadas se expande e polui as margens do rio naquela mesma região e servirá ainda como um autêntico sinal autorizativo, um “DEFIRO”, um “OK”, um “PODE” para que o incremento de obras de particulares e de empresas ao longo de todas as margens do rio na área urbana e rural do município, uma vez que, se o Poder Público não dá exemplo, e descumpre a lei, ao munícipe apenas resta fazer o mesmo.

Assim, a construção dos decks, da quadra de esportes e arquibancadas deve ser sustada, assim como as demais edificações que estão sendo construídas.

Por outro lado, as obras estão sendo realizadas em área de Domínio da União, uma vez que o Rio Paraíba do Sul é um rio federal, o que caracteriza apropriação indébita.

E ainda: foram iniciadas sem que o projeto das mesmas fosse submetido aos órgãos governamentais competentes, infringindo, assim, o Art. 60 da Lei Federal 9.605/98, o que, por si só, configura crime.

As obras não apresentam caráter público, ambiental e social, conforme foi explanado, constituindo-se em desperdício de recurso público, para servir a propósitos que irão incentivar inclusive a exploração comercial pela iniciativa privada, por conseguinte, com fins lucrativos.

Requer, ainda, que a Prefeitura de Jacareí apresente documentação de projeto, EIA/RIMA, autorizações estaduais e federais, plantas baixas, plantas de fachada e memorial descritivo, com todas as informações indispensáveis para a avaliação da intervenção urbana na área em apreço, lembrando-se sempre que, mesmo com a existência de um projeto completo, as obras devem ser proibidas pelo fato de ser a área não edificável, conforme legislação vigente.

Em vista do exposto, vem o representante concluir e requerer que:

1.–seja realizada vistoria por esse digno Ministério Público Federal para constatação “in loco” dos fatos ora denunciados;
2.-A área em apreço seja declarada como non aedificandi pelo Código de Águas (Decreto-Lei Federal 24643/34);
3.-As construções iniciadas devem ser liminarmente paralisadas e depois demolidas.
4.-sejam apuradas as responsabilidade cíveis e penais dos executores responsáveis.

Termos em que, pede deferimento.

Jacareí/S. J. dos Campos, 05 de agosto de 2.008


CARLOS FREDERICO DE LATORRE BACCARO

domingo, 11 de abril de 2010

O futuro do PT - Lúcia Hipólito

O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.

Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposicão brasileira.

Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT... Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.

Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.

O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo,
preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.

O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.

Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.

Tudo muito chique, conforme o figurino.

E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade.
Ganhou a presidencia da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas.
Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.

A primeira desilusão se deu entre intelectuais.
Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do
partido, seguida de um grupo liderado por Plinio de Arruda Sampaio Junior.

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.

Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida Frei Betto.

E agora, bem mais recentemente, o senador Flavio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.

Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.

Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.

Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.

Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.

Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando beneficios para os seus.
Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na
administração pública dos estados e municipios. Alem do governo federal, naturalmente.

É o triunfo da pelegada...